Devoras as amarras que te prendem
Soltas-te de um beijo comprometedor
Devias-te de um olhar singelo
E entras em fuga ao destino
Provocas a serena eternidade
Moves-te numa passada incerta
Com a falsa esperança de alcançares
A plena consciência dos sentidos
Voltas e voltas e tornas a recuar
No tempo que já foi perdido
Sem percepção do óbvio
Num espaço por ti criado
O tempo surge enganado pelo medo
Num bocejo distraído
Corre a possibidade contra a vontade
Numa existência premeditada
Bloqueia o pensar e o passado
Numa mão emprestada
Sente a naturalidade dos actos
Como o feixe de um raio adormecido
Aprende num todo, partilha o sorrir
Crê na alvorada que se segue
Não existe perdão senão o sentido
A alma corrói quando abandonada
Não julgues, não racionalizes
O que de ti advém é aceite
Equilibra a chama e une-te a mim
Não há maldade no pensar ao agir.
Soltas-te de um beijo comprometedor
Devias-te de um olhar singelo
E entras em fuga ao destino
Provocas a serena eternidade
Moves-te numa passada incerta
Com a falsa esperança de alcançares
A plena consciência dos sentidos
Voltas e voltas e tornas a recuar
No tempo que já foi perdido
Sem percepção do óbvio
Num espaço por ti criado
O tempo surge enganado pelo medo
Num bocejo distraído
Corre a possibidade contra a vontade
Numa existência premeditada
Bloqueia o pensar e o passado
Numa mão emprestada
Sente a naturalidade dos actos
Como o feixe de um raio adormecido
Aprende num todo, partilha o sorrir
Crê na alvorada que se segue
Não existe perdão senão o sentido
A alma corrói quando abandonada
Não julgues, não racionalizes
O que de ti advém é aceite
Equilibra a chama e une-te a mim
Não há maldade no pensar ao agir.
1 comentário:
Gosto de sentir o sabor das tuas palavras, envoltas na saída de um pinhal iluminado, ou de uma praia algures ali mesmo.
Mas...
Secreta!
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