Sinto a cabeça vibrar
Num desiquilíbrio cansado
Até o horizonte se sente ondular!
Meu corpo pede pelo sossego
De um lugar nunca encontrado
Para poder pairar sobre um descanso Descansado!
As obrigações trazem até aqui
O peso de uma balança descompensada
Onde a única dúvida que resta:
Vivo ara trabalhar ou trabalho para Viver?
Sou rebelde e não aceito
Esta rapidez que não me acalenta
Trago a vontade no peito
Que a cada momento me mantém atenta
Para acreditar, mudar e ser Feliz!
Nem sempre reconheço o regresso
De quem por mim sossega a realidade
Passo o tempo nesta desordem Desarrumada
Sem me acomodar ao sentir
De quem cala por nada
Trago sempre a espada da Justiça
Como se a pudesse impune usar
ou se em mim vivesse
A bela arte de jukgar
Cai a arma inofensiva
Para sempre em terra sagrada
No esplendor de um templo por adorar
Vivendo na ânsia de quem lá o for visitar
Para testemunhar a bondade
Que nele faz brotar
Com a transparência da verdade
Neste lugar à espera de quem o for habitar!
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